PIO RAMBO
Pio Rambo é meu amigo no face book. Ele mora em São Sebastião do Caí. Ele é um profissional da voz
Com muita frequência Pio faz postagens nas redes sociais. Entre as muitas, gostei especialmente de uma que vou reproduzir aqui com a sua devida licença:
PLUS SIZE
Então:
Amo o bom humor das plus size, mais conhecidas como gordinhas. Porque o papo gira muito longe de dietas, de academias, de fibras e de shakes.
O papo mesmo, gira em torno de cervejas, de assados, churrascos, comidas
e os prazeres da vida.
E justamente estes prazeres têm dentro de si outros segredos especiais, que a
vivência consagra.
Mulheres plus size riem de tudo, tem alegria de viver, de estar assim, não se importam com regras e normas de medidas porque dentro delas tem um coração enorme que bate somente pela vida, pelo amor, pelo bem comum, e não pelos quilômetros corridos na esteira.
Admiro vocês meninas plus size. Vocês são muito especiais.”
Então fui ao google me informar sobre alguns aspectos pertinentes ao assunto.
No decorrer dos anos os padrões de beleza mudaram:
Assim na Grécia antiga (500 a.C. a 300 a.C.) o padrão de beleza era pele branca, seios fartos, coxas grossas e cintura larga.
No Egito antigo (1292 a.C. a 1069 a.C. As mulheres deveriam ter cabelos longos, rosto simétrico e um corpo magro e alto com cintura e ombros estreitos.
Dinastia Han – China (206 a.C. a 220 d.C.) A sociedade esperava que as mulheres tivessem olhos grandes, pés pequenos, cintura fina, cabelo longo e bem escuro, dentes brancos e pele pálida.
Na Renascença italiana (1400 a 1700) Um corpo arredondado, com quadris largos e seios grandes, era sinônimo de beleza. O padrão ainda impunha pele branca, cabelo loiro e testa grande.
Era vitoriana (1837 a 1901) A sociedade obrigava as mulheres a vestirem corsets apertados para afinar a cintura o máximo possível. Elas também usavam o cabelo longo como símbolo de feminilidade.
Anos Loucos (década de 1920) O visual mais desejado era andrógino: sem curvas, com seios pequenos e cabelo curto.
Era do Ouro de Hollywood (1930 – 1950) Estrelas como Marylin Monroe, com corpo curvilíneo e cintura fininha, eram objeto de desejo.
Na Década de 1960 o jogo se inverte e a modelo Twiggy passa a ser o padrão da vez: magra, alta, sem curvas e com aparência adolescente.
Era das supermodelos (1980) A top Cindy Crawford era a representação da beleza daquele tempo com seu corpo alto, magro, atlético e torneado.
Na Década de 1990 O corpo extremamente magro e quase andrógino de Kate Moss era o que as mulheres desejavam.
Século XXI Corpo magro, mas saudável, seios e bumbum grandes, mas barriga chapada. Este é o padrão regente.
Hoje, todos os dias, milhares de mulheres vão às clínicas especializadas em cirurgia plástica buscando se adequar ao padrão atual de beleza vigente.