segunda-feira, 7 de novembro de 2011

SUBMISSAO SOCIAL



 CONTROLE SOCIAL


Há um ditado popular que diz: “O cavalo não passa encilhado duas vezes.” Como quase sempre, também este dito contém muita filosofia.
Na nossa vida, seguidamente, acontecem momentos bons. Em geral, os melhores não são planejados. Por acaso, se reúnem as condições, e o universo conspira a favor de uma noite maravilhosa, um encontro, um baile ou uma festa divertida. Então procuramos reprisar o evento, mas isso não é possível.
Por isso, aproveite o que a vida lhe dá de presente. Não espere o próximo momento para se divertir ou fazer uma obra boa. Não espere o amanhã para começar a sua faculdade. Não perca a ocasião para declarar o seu amor. O universo prepara o momento certo. Se o deixar passar ele não voltará. Nunca mais. Poderá haver outro, mas aquele nunca mais.
 Aproveite ao máximo os seus dezoito anos ou a idade que tem. Nunca mais você os terá novamente. Se os seus filhos são pequenos curta-os agora porque depois eles estarão crescidos. Se estiverem com você curta-os também porque criarão asas, voarão. Aproveite a ventura da companhia do pai, da mãe da família. Alegre-se com os amigos que, com certeza, tens maravilhosos, porque amanhã, talvez, não possa mais fazê-lo.
Não se sinta culpado pelas alegrias e as coisas boas da vida. Você as merece. Aprenda tudo o que puder e ensine quando for possível.
Tenho uma amiga que escreveu: “Sou como pareço; louca, mas feliz.” Uma outra, quando a cumprimentei pelo sucesso, disse: “Só se sucesso significa ser polêmica, fazer as coisas sem ter medo do  julgamento social, ser estrela e não planeta”. Conheci alguém pela internet que apesar de jovem tem sua vida resolvida. A sociedade lhe impôs uma situação e ela não tem forças nem coragem para sair do pré-estabelecido. Sente uma necessidade absoluta de buscar novos horizontes, mas a rebeldia e a tomada de atitude esmorecem diante do paredão social que exige dela coerência, juízo e bom senso. Assim como essas três, o mundo está cheio de pessoas cujos ideais e desejos mais íntimos são tolhidos e o que dizem, escrevem ou fazem, expressa muito mais o que gostariam de ser do que o que são. Ser “louca”, “polêmica” e sair do marasmo exige enfrentamento, e ainda que no início haja tentativas de impor seu ideal, as pessoas acabam se acovardando, e abdicam dos seus anseios mais profundos em troca de segurança, conforto e aceitação social. E o que se diz ou escreve fica para depois... e depois... até que o tempo de reação passou. As pessoas se conformam... mas felicidade!!!...

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